“Vira o Disco e Toca o mesmo” – diz a JSD de Ponte de Lima
Nota de imprensa
Em Ponte de Lima já se tornou normal ver as mesmas pessoas, durante anos a fio, à frente dos mesmos cargos. Será este o melhor método para garantir o desenvolvimento desta localidade?Numa breve comparação com o passado, apercebemo-nos de que, em todos os momentos da nossa existência, lutamos todos os dias pelo melhor para nós e para os que nos rodeiam; lutamos por algo melhor, diferente, inovador, que nos dê esperança para o futuro. Infelizmente, como jovens Limianos, esse futuro sempre foi muito incerto, cinzento, obscuro, inexistente. A escassez de empresas e de emprego em Ponte de Lima permite compreender a falta de desenvolvimento e a monotonia em que se vive há vários anos, no nosso concelho. A que se deve? Há falta de visão estratégica por parte da Câmara Municipal. Mudança? Sim, é fundamental um movimento em Ponte de Lima que nos liberte, terminado com o comodismo abusivo de quem lá está desde sempre. Assim, é importante alterar as rotinas já existentes, evitando juízos pré-formados, criando novidades, motivando à mudança.
Temos indivíduos à frente dos mesmos cargos tempo suficiente para que se caia numa rotina destruidora, impedindo a criação de novos desafios. Vemos, ano após ano, a falta de dinamismo e de propostas inovadoras que realmente sejam importantes para o progresso de Ponte de Lima. Sentimos que o principal motivo para esta falta de dinamismo é o nosso sistema de continuidade e perpetuação de cargos.
Na nossa juventude, na nossa irreverência estará seguramente o futuro de todos nós. Urge renovar, inovar e dinamizar o nosso concelho. Vamos apoiar os nossos jovens que se candidatam, pois também eles já sofreram as angústias das poucas oportunidades que tiveram. Vamos defender os interesses dos jovens, pois estes não são cegos nem incultos, são o FUTURO DE PONTE DE LIMA, O FUTURO DE PORTUGAL.
Assim, está nas mãos da juventude limiana, nos nossos votos conscientes, decidir se queremos continuar a ver Ponte de Lima estagnada, sem qualquer proposta verdadeiramente decisiva para o bem-estar, progresso, inovação e orgulho das 51 freguesias do concelho.
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